quarta-feira, 16 de março de 2011

A percepção do tempo


Apercebo-me de tudo quanto tenho feito este ano (e ainda vamos em Março!). No início do ano publiquei o Working Paper, já enviei um abstract para um outro paper, já revi novamente a minha base de terreno e o capítulo 1 já tem 15 páginas escritas do zero e sobre uma matéria que dominava muito mal. 

Fiz isto tudo. Mas continua a ser uma dor de alma ter que ler um livro e demorar horas intermináveis. E depois fica o inevitável sentimento que aquilo não é trabalho. E a incompreensão generalizada sobre o que raio faço eu da vida. Não é coisa que me perturbe diariamente. Mas há dias e dias neste ofício...


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